Os accionistas da Ryanair aprovaram hoje a encomenda firme à Boeing de cem B737 MAX 200, com mais cem de opção, que o CEO da low cost diz fazer parte do seu plano para ter uma frota de 520 aviões em 2024 e ter aparelhos que lhe permitem baixar custos e preços.
O B737 MAX 200 é um nova versão do modelo de médio curso do fabricante norte-americano, que no dia 8 de Setembro anunciou que a Ryanair será a companhia a estreá-lo em voos comerciais.
O novo avião vai permitir transportar até 200 passageiros e permite às companhias aéreas terem um ganho de até 20% no consumo de combustível por lugar disponível, segundo a Boeing, que indicou ainda que a encomenda firme de cem aparelhos pela Ryanair vale 11 mil milhões de dólares, a preços publicados, relativamente aos quais as companhias aéreas sempre obtém descontos.
Michael O’Leary, CEO da Ryanair, citado em comunicado sobre a aprovação hoje pelos accionistas da encomenda à Boeing do B737 MAX 200, que apelida de Gamechanger, salienta que o novo avião vai permitir à companhia “baixar custos e tarifas”, em simultâneo com uma melhoria da “experiência” dos passageiros, que terão mais espaço para as pernas e terão na cabina o novo Boeing Sky Interiors.
O’Leary salienta ainda que pela aprovação desta encomenda, a Ryanair está a concretizar o objectivo de ter uma frota de aproximadamente 520 aviões dentro de dez anos e criar mais dez mil postos de trabalho na Europa para pilotos, tripulantes de cabina e técnicos de manutenção, bem como expandir o tráfego transportado para a casa dos 150 milhões de passageiros por ano, mais cerca de 60 milhões que este ano.
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