A notícia é avançada nesta quinta-feira, dia 3 de dezembro, pelo jornal ‘Público’ de Lisboa que adianta que “a partir da próxima semana a transportadora aérea vai começar a instalar sharklets em 12 aviões (dois A319 e dez A320), num programa que terá o seu término até Abril de 2018. Trata-se de um investimento estimado em 11 milhões de euros, do qual a companhia retirará retorno aos preços actuais do combustível, em apenas dois anos e meio”.
Cada um dos aparelhos vai estar imobilizado durante 20 dias, período em que serão substituídos de cerca de 10.000 elementos de ligação por avião, a remoção de 20% da estrutura metálica da asa e sua substituição por novos componentes com maior resistência estrutural, explica a notícia do ‘Público’.
O dispositivo chama-se sharklets porque a sua forma lembra a barbatana dorsal de um tubarão. Quando aplicado à extremidade das asas de um avião permite reduzir a turbulência, diminuir o consumo de combustível em cerca de 4% e, consequente, reduzir as emissões de CO2 e ainda estender a vida operacional do avião em cerca de 36 mil horas de voo, o que na frota da TAP se traduz entre sete a nove anos de operação.
Runway News
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