ROYAL AIR MAROC RECEBE DOIS BOEING 787 DREAMLINER

A Royal Air Maroc recebeu o terceiro e o quarto avião Boeing 787, os quais chegaram em julho e agosto ao aeroporto Mohammed V em Casablanca, Marrocos. As aeronaves com as matrículas CN-RGS e CN-RGT juntam-se assim à frota da companhia de bandeira marroquina, que conta agora com 55 aeronaves, dos quais quatro B.787 Dreamliner.

O Boeing 787 pode acolher 274 passageiros, distribuídos em duas classes: 256 passageiros em classe económica e 18 em classe business. Estas aeronaves irão permitir à clientela da Royal Air Maroc de beneficiar de um conforto optimizado durante a viagem e de uma redução de 25 minutos no tempo de viagem nas rotas Casablanca-Nova York e Casablanca-Montréal.

A companhia aérea de bandeira marroquina, Royal Air Maroc, é a primeira companhia do Mediterrâneo a dotar-se deste modelo do construtor americano Boeing. A Royal Air Maroc adquiriu o seu primeiro Boeing 787 a 03 de Janeiro de 2015. Esta nova entrega enquadra-se numa encomenda de um total de 5 aeronaves B.787 Dreamliner. O quinto avião irá reforçar a frota da Royal Air Maroc ainda antes do fim de 2016.

Estas duas aeronaves, que perfazem um total de nove aviões de grande porte da Royal Air Maroc, permitirão à companhia marroquina de aumentar frequências nas linhas de longo curso para onde já voam, tais como Nova York, Montréal, Doha, São Paulo, Rio de Janeiro, Nairobi, etc. Estes novos aviões irão permitir ainda de abrir novas linhas de longo curso, nomeadamente a rota Casablanca-Washington cuja abertura está prevista para o próximo dia 08 de Setembro.

O Boeing 787 está equipado com um motor de última geração, oferecendo as melhores performances operacionais com um consumo de combustível reduzido em relação aos outros aviões de longo curso, garante a companhia. Mais rápido e mais silencioso, este avião dispõe de uma cabine mais espaçosa, proporcionando uma sensação de maior conforto e uma maior facilidade de movimentação na cabine, assim como compartimentos para as bagagens mais ergonómicos e espaçosos.



Os assentos da cabine estão todos equipados com ecrãs táteis de última geração, propondo uma selecção variada de filmes, documentários, músicas e jogos para divertimento de todos. Na classe business, os assentos oferecem posições e encostos reguláveis, vários espaços de arrumação para os objectos pessoais, iluminação individual e uma separação com o assento ao lado, e podem ainda reclinar totalmente até se transformarem numa cama totalmente plana.

YANGON E HANÓI SÃO OS MAIS RECENTES DESTINOS DA EMIRATES

A Emirates aumentou recentemente a sua presença no Sudoeste Asiático com o lançamento de um novo serviço diário entre o Dubai e Yangon (RGN), em Mianmar e para Hanói (HAN) no Vietname. Este novo serviço operado por um Boeing 777-300ER, expande a rota da companhia aérea no Sudoeste da Ásia para 12 cidades em sete países e disponibiliza mais escolhas e maior conveniência aos passageiros que viajem entre Hanói e Yangon para o Dubai, e mais além.

Yangon, o primeiro destino em Mianmar a ser servido pela Emirates, é uma das economias do Sudoeste Asiático com mais rápido crescimento. Enquanto maior cidade do país e o mais importante centro comercial, Yangon contribuiu aproximadamente para 1/5 do PIB do país. Mianmar oferece aos visitantes um raro vislumbre da Ásia anciã e, desde que começou a ser visto como um destino turístico, testemunhou um aumento das chegadas de turistas estrangeiros.

Entretanto Hanói, a capital do Vietname e também um destino com uma grande riqueza em termos culturais e com heranças milenares, torna-se o segundo destino da Emirates no país após o lançamento dos serviços para Ho Chi Minh City em 2012.

Badr Abbas, Senior Vice President, Commercial Operations Far East da Emirates esteve a bordo do voo inaugural com diversos executivos séniores da companhia aérea. A eles juntou-se uma delegação VIP de líderes empresariais proeminentes e meios de comunicação social dos E.A.U, GCC e Europa. Oavião foi recebido em Yangon e Hanói pelo tradicional canhão de água.

Ambitur
FPP

TAP BAPTIZA AVIÕES A330 COM OS NOMES JOÃO VAZ CÔRTE-REAL E JOHN DOS PASSOS

Os dois novos aviões A330 da TAP, que operam as rotas da companhia aérea para os Estados Unidos, foram baptizados João Vaz Côrte-Real e John dos Passos, “duas personalidades de origem portuguesa ligadas ao continente americano e aos arquipélagos dos Açores e da Madeira”.


John dos Passos, neto de madeirenses, nascido em 1896 em Chicago, é descrito pela TAP como “um dos escritores norte-americanos mais apreciados da primeira metade do século passado, sendo também reconhecido como um pintor notável”.




John dos Passos publicou a sua primeira obra em 1919, “One Man's Initiation”, mas é com “Manhattan Transfer”, publicado em 1925, romance que retrata em episódios a vida na cidade de Nova Iorque, “que obtém o reconhecimento generalizado da crítica especializada”.

O autor publicou ainda a trilogia “U.S.A.”, que inclui a obra “The 42nd Parallel”, “uma das que mais expressão teve junto dos leitores norte-americanos”, acrescenta a informação divulgada pela TAP.

John Dos Passos dedicou ainda uma obra à “História de Portugal: Três Séculos de Explorações e Descobertas”, publicada em 1969, “em que se encontra reflectido o fascínio do autor pelas suas origens portuguesas, retratando na mesma o apogeu e queda do País enquanto potência mundial, a partir das suas próprias experiências de viagem e investigação histórica”.

João Vaz Côrte-Real, nascido no Algarve, cerca de 1430, é descrito pela TAP como “um dos principais navegadores portugueses do século XV”, tendo sido um dos primeiros europeus a atingir o continente americano, entre 1470 e 1473.

“A sua primeira expedição terá sido realizada cerca de 1470, tendo talvez chegado à Terra Nova” e, mais tarde, “terá efetuado outras viagens que lhe permitiram explorar as margens do rio Hudson, na atual Nova Iorque, e as do rio São Lourenço, até ao Canadá, chegando à Península de Labrador”.

“A Coroa Portuguesa atribuiu-lhe o título de Capitão-Donatário de Angra do Heroísmo, onde viveu grande parte da sua vida e onde viria, também, a falecer em 1496”.
Presstur / fpp

JETBLUE ENCOMENDA MAIS 30 AVIÕES A321

A JetBlue Airways decidiu ratificar o acordo de compra feito à Airbus para incluir mais 15 aviões Airbus A321ceo (current engine option) e 15 A321neo (new engine option). A companhia aérea sedeada em Nova Iorque, que já opera atualmente o A321, ainda não revelou contudo os motores escolhidos para os novos aviões encomendados. A partir de 2019, a JetBlue tem a possibilidade de configurar o avião com a New Engine Option para a versão de longo curso do A321 – o A321LR.

“A Airbus tem sido nossa parceira desde o início e estamos orgulhosos por ver esta relação continuar a evoluir”, disse Robin Hayes, Presidente e CEO da JetBlue. “O A321 é um avião fantástico que produz excelentes resultados para o nosso negócio. Pretendemos ter ao dispor vários aviões deste modelo para expandir a nossa presença e o nosso alcance.”

A maioria dos novos aviões A321 encomendados pela JetBlue será entregue pela nova fábrica da Airbus em Mobile, Alabama. John Leahy, COO da Airbus, afirma que “quando decidimos criar uma linha de produção nos E.U.A. foi com o intuito de responder à crescente procura dos nossos clientes neste país. A Família A320 é líder de mercado a nível mundial e tem tido bastante sucesso nos E.U.A devido à sua economia, eficiência e conforto. Aguardamos com expectativa a possibilidade de entregar mais e mais aviões da nossa fábrica nos E.U.A. aos nossos clientes Americanos.”

Ambitur / Duncan Stewart  - LAX

IAG LUCRA MAIS 222 MILHÕES COM O COMBUSTÍVEL A CUSTAR MENOS 596 MILHÕES

O IAG, grupo que integra a British Airways, a Iberia, a Vueling e a Aer Lingus, declarou hoje um lucro do primeiro semestre superior ao do ano passado em 222 milhões (+66,9%), para o qual contou decisivamente ter gasto menos 596 milhões (-19,7%) em combustível.


O seu balanço evidencia, de facto, que do lado da receita não teria essa subida do lucro, já que para um crescimento do tráfego de passageiros em RPK (passageiros x quilómetros voados) em 13,3% (sem descontar o efeito integração da Aer Lingus apenas a 18 de Agosto de 2015), a sua receita de passagens subiu apenas 4,3%, para 9.539 milhões.

Essa evolução reflecte uma quebra da receita unitária (por lugar voado um quilómetro ou por ASK) em 7,2%, que se fica a dever por inteiro à quebra do yield (preço médio pago pelos passageiros por quilómetro voado ou preço por RPK) em 8%, a qual, aliás, até foi ligeiramente atenuada pela melhoria da taxa média de ocupação dos voos em 0,7 pontos, para 80%.

E o que os dados do grupo mostram é que no segundo trimestre se verificou um agravamento da tendência de queda do yield, que atingiu 10,4%, levando a um decréscimo da receita unitária em 10,2% apesar de uma melhoria da taxa de ocupação média dos voos em 0,2 pontos, para 80,9%.

Assim, embora tendo um crescimento do tráfego em RPK em 12,9% e tendo feito um aumento de capacidade (em ASK = lugares x quilómetros voados) em 12,7%, as receitas de passagens do grupo apenas subiram 1,2%, para 5.074 milhões de euros, e as receitas totais apenas aumentaram 0,9%, para 5.708 milhões, com -12% em proveitos de carga, para 241 milhões, e +6,5% em outros proveitos, para 393 milhões.

O lucro operacional do trimestre subiu no entanto 17,2% ou 91 milhões de euros, para 621 milhões (+4,7% antes de excepcionais), porque apesar do aumento da operação os custos operacionais baixaram 0,8% ou 91 milhões, principalmente pela queda do preço do combustível, que reduziu a factura em 23,4% ou 385 milhões.

O lucro líquido do segundo trimestre, por sua vez, subiu 25,7% ou 92 milhões de euros, para 450 milhões, mas nem por isso o IAG avançou com perspectivas optimistas para o resto do ano, tanto mais quanto a sua avaliação da primeira metade do ano é que ‘pagou’ pelos ataques terroristas na Europa e o referendo no Reino Unido à permanência na União Europeia, bem como pelas disrupções provocadas por geres do controlo de tráfego aéreo e flutuações cambiais que, de acordo com o seu CEO, Willie Walsh, penalizaram o seu desempenho no segundo trimestre em 148 milhões de euros, principalmente pela desvalorização da libra que se verificou após o Brexit (vitória da saída da União Europeia)

E, como avisa no balanço, qualquer deterioração num mercado doméstico ou na economia global “pode ter impacto material” nas suas finanças, além de que considera que “o risco da incerteza económica no Reino Unido pode estender-se para o longo prazo”.

Daí que ao apresentar as suas perspectivas para o resto do ano o grupo anuncie a intenção de “intensificar o seu há muito estabelecido controlo de custos e disciplina da capacidade”, acrescentando, sem especificar, que reduziu o aumento de capacidade planeado para a segunda metade deste ano e está a rever os planos para 2017.

AVIÕES DA EMIRATES PERCORRERAM 432 MILHÕES DE QUILÓMETROS NOS ÚLTIMOS SEIS MESES

Os aviões da Emirates percorreram mais de 432 quilómetros desde janeiro de 2016, o equivalente a atravessar o planeta mais de 10.700 vezes.

Numa semana normal a Emirates opera mais de 3.600 voos, sendo que mais de 96.000 foram operados na primeira metade de 2016. A Emirates é a maior companhia aérea internacional e serve atualmente 154 destinos, em 81 países de 6 continentes, operados por 252 aviões.

A companhia aérea é ainda a maior operadora de Airbus A380, possuindo 81 destes aviões a servir mais de 40 destinos globais. Mais de 50 milhões de passageiros voaram no A380 da Emirates desde que este iniciou o seu primeiro serviço em 2008.

Ambitur / FPP

SINGAPORE AIRLINES COM VOO DIRETO SINGAPURA – MANCHESTER

A partir de outubro a Singapore Airlines passará a voar sem escalas entre Singapura e Manchester cinco vezes por semana, uma ligação que se realiza atualmente com escala em Moscovo, mantendo a ligação entre Manchester e Houston.


Com o lançamento da rota Singapura-Manchester-Houston, os serviços existentes Singapura-Moscovo-Houston e Singapura-Munique-Manchester serão suspensos a partir de 30 de outubro, continuando a companhia a operar ainda assim as rotas Singapura-Munique e Singapura-Moscovo sem escalas, com o serviço para Munique a realizar-se diariamente e para Moscovo quatro vezes por semana.

Ambitur / Alain Charpentier - TLS

RYANAIR CANCELA VOOS PARA ROMA CIAMPINO EM OUTUBRO

A Ryanair anunciou hoje que foi forçada a cancelar ou alterar todos os seus voos desde/para Roma Ciampino, devido ao encerramento para obras da pista do aeroporto, durante duas semanas em outubro. A maioria dos voos da Ryanair agendados entre 14 e 29 de outubro (inclusive) irão operar desde/para Roma Fiumicino, sendo que vários voos terão de ser cancelados.

Segundo Robin Kiely da Ryanair, “o aeroporto de Roma Ciampino irá encerrar a sua pista durante duas semanas, pelo que a maioria dos nos voos nesta rota terão de ser desviados para o aeroporto de Roma Fiumicino. Lamentamos informar que parte dos voos serão cancelados. Todos os passageiros afectados já foram informados e pedimos as nossas sinceras desculpas por qualquer inconveniência causada pelo encerramento da pista do aeroporto.”

Ambitur

EMIRATES AUMENTA CAPACIDADE PARA MILÃO COM SEGUNDO VOO DIÁRIO OPERADO PELO A380

A Emirates anuncia o aumento da capacidade da rota operada entre Milão e o Dubai com a introdução de um segundo voo diário operado pelo A380. A transição de um Boeing 777-300ER para o icónico avião de dois pisos representa um aumento de capacidade de 1.834 lugares por semana entre as duas cidades e ainda a realização de mais ligações com o A380 de e para destinos chave na Austrália, China, Coreia do Sul e Sudeste da Ásia através de apenas uma paragem no Dubai.

A partir de 1 de outubro de 2016, os voos EK91 /92 serão operados por um Airbus A380 com uma configuração de 3 classes com 14 Suites Privadas em Primeira Classe, 76 assentos totalmente reclináveis em Classe Executiva e 401 confortáveis assentos em Classe Económica. Todos os passageiros podem usufruir de acesso Wi-Fi gratuito e dos mais de 2.500 canais de filmes, programas de TV, música e jogos, com uma impressionante seleção em italiano, através do ice, o premiado sistema de entretenimento da Emirates. Será ainda possível experienciar a reconhecida hospitalidade da tripulação de cabine multicultural, com tripulantes naturais de Itália em todos os voos de e para o país, bem como fantásticos vinhos Italianos e gastronomia inspirada localmente e preparada com os melhores ingredientes.

Para além disso, os passageiros que voem na Primeira Classe e Classe Executiva da Emirates podem viajar de e para o aeroporto com o serviço complementar de motorista privado e usufruir ainda dos lounges da companhia aérea. Quando estiverem a bordo, os passageiros que viajem em Classe Premium recebem um luxuoso kit com diversos produtos da Bvlgari. Os passageiros de Primeira Classe podem ainda aproveitar o Shower Spa da Emirates para se preparem para a chegada ao seu destino. No aeroporto de Malpensa, a Emirates oferece um lounge na zona das chegadas onde os passageiros se podem refrescar antes de serem levados até ao seu destino final.

O voo EK91 parte do Dubai às 15h45 e aterra em Milão às 20h30. O voo de regresso, EK92, parte de Milão às 22h20 e chega ao Dubai às 06h25 do dia seguinte. A companhia aérea opera atualmente três serviços diários entre o Dubai e Milão bem como um voo diário entre Milão e o aeroporto JFK em Nova Iorque. A partir do aeroporto, a Emirates permite ainda ligações de comboio diretas para mais de 700 estações em toda a Itália através da parceria com a Trenitalia.

Ambitur

PEGASUS AIRLINES RECEBE PRIMEIRO AIRBUS A320NEO COM MOTORES CFM

A Pegasus Airlines, companhia low cost líder da Turquia, recebeu o primeiro Airbus A320neo com motores CFM International’s LEAP-1, tornando-se no primeiro operador deste avião. A Pegasus fez a maior encomenda do mercado turco de um único modelo, encomendando 100 aviões da Família A320 em 2012.

“Esta entrega marca o início da renovação da frota da Pegasus, com os aviões mais eficientes e que incorporam as mais recentes tecnologias, aerodinâmicas e motores, assim como uma cabine com conforto único,” afirmou Mehmet Nane, CEO da Pegasus Airlines. “Temos uma estratégia de expansão ambiciosa e o A320neo é a base desta estratégia.”

Já Fabrice Brégier, Presidente e CEO da Airbus, disse que “estamos muitos satisfeitos por entregar o primeiro A320neo à Pegasus Airlines. Enche-nos de orgulho que tenham escolhido a Família A320neo para atingir os seus planos de crescimento. Temos a certeza que o avião irá corresponder às expectativas.”
Ambitur